CURSO 1: Os novos modos de Gozo |
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Mês |
Dia |
Atividade Prevista |
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Fev |
25 |
Conferência inaugural: Desligar-se da maneira habitual de usar a palavra, por uma nova ligação, é o efeito de uma análise. Como obtê-lo? |
Mar |
04 |
A queixa e a esperança versus a perda da possibilidade de se queixar: quais são os matizes da boa perspectiva? |
11 |
A perda da esperança de um sentido último versus o entusiasmo da invenção: como mostrar as expressões práticas da clínica do real? | |
18 |
Sintomas com causas decifráveis versus sintomas impossíveis de serem explicados: como estar seguro de ter percebido a diferença? | |
25 |
A satisfação que se deixa apreender na livre associação versus a que passa ao largo da cadeia associativa: que tratamento o analista pode dar a cada uma delas? | |
Abril |
01 |
Acontecimentos trágicos passíveis de previsão versus a violência inusitada e surpresiva: de que forma lidar com o que foge à psicopatologia tradicional? |
08 |
A velha histeria, fálica, versus a nova histeria, cínica: quais instrumentos a clínica do real fornece para lidar com a epidemia de medeias? | |
15 |
O velho machista versus o novo deprimido: como a clínica do real pode ajudar os homens que se retraíram em face às expressões atuais do comportamento das mulheres? | |
22 |
Decisões irresponsáveis versus decisões responsáveis: que exemplos clínicos poderiam dar a ver manejos cortantes para emprestar consequência? | |
29 |
Apresentação dos trabalhos do Corpo de Formação 2013 |
CURSO 2: A Surpresa (o deslocamento do gozo) |
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Mês |
Dia |
Atividade Prevista |
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Maio |
06 |
Conferência inaugural: Estou surpreendentemente feliz da vida! Quando o analisando pensa isto, é mesmo o bastante? | |
13 |
A felicidade da moral tradicional do merecimento versus a felicidade possível frente ao Real: como uma psicanálise pode promover esta mudança de foco? | ||
20 |
A obtenção da felicidade moral ou filosoficamente determinada versus o remanejo do analisando com o seu gozo: como levar alguém ao encontro do acordo com o seu modo de gozar? | ||
27 |
A trama articulada da linguagem versus a palavra íntima que nomeia o gozo: quais são os matizes da responsabilidade subjetiva entre universal e singular? | ||
Jun |
03 |
O buraco do Real, a aflição causada pela linguagem versus o bom encontro com o Real: quais são as principais diferenças no modo de se relacionar com a realidade empírica? | |
10 |
O reforço das identidades cristalizadas versus o momento da quebra da identidade: como trabalhar para levar o paciente a suportar esta angústia? | ||
17 |
A reiteração da narrativa do vivido versus a invenção de um significante novo: quais exemplos clínicos podem ilustrar esta diferença? | ||
24 |
A magia da felicidade na surpresa versus a consciência da economia dos bens: quais manejos podem ser feitos para gerar invenções de si ao longo de uma análise? | ||
Jul |
01 |
Apresentação dos trabalhos do Corpo de Formação 2013 | |
CURSO 3:
O ponto de Vergonha (Uma nova transcendência?) Não influenciamos pela lição de moral, mas, sim, pelo afeto |
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Mês |
Dia |
Atividade Prevista |
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Ago |
05 |
Conferência inaugural: A vergonha psicanalítica, resposta possível ao desvario da globalização. Como o analista busca tocá-la? | |
12 |
Vergonha íntima versus vergonha superegoica: qual o papel de cada uma na clínica do real? | ||
19 |
A morte biológica versus a morte pela honra: em que medida a segunda desconsidera a primeira? | ||
26 |
As vitrines e seu luxo prêt-à-porter versus o luxo singular, exclusivo: como cada um pode estabilizar o gozo desbussolado? | ||
Set
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02 |
O saber da razão versus silêncio nas explicações: o que, de mais precioso, pode ser legado a um filho? | |
09 |
Acreditar no que se escuta versus atentar para onde os pés vão: quais soluções além do reacionarismo estão sendo construídas no laço social? | ||
16 |
A chatice do primum vivere versus o encanto de ser estiloso: será que as duas opções custam o mesmo preço? | ||
23 |
A aristocracia herdada versus a aristocracia além do pai: para qual transcendência a clínica do real aponta? | ||
30 |
Apresentação dos trabalhos do Corpo de Formação 2013 |
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CURSO 4:
A consequência (A responsabilidade pelo inconsciente) A princípio, o caminho da responsabilidade sexual não está barrado a ninguém. |
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Mês |
Dia |
Atividade Prevista |
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Out |
7 |
Conferência inaugural: O novo amor, laço social possível no desvario da globalização. Como a clínica do real pode propiciar suas condições? | |
14 |
As raízes da moralidade com fundamento da culpabilidade versus a responsabilidade sexual: como, na prática, perceber a diferença? | ||
21 |
O inconsciente transferencial, do automatismo de repetição versus aquele que causa o ser falante a responsabilizar-se pela invenção: exemplos de manejos na direção da responsabilização? | ||
28 |
A resolução da vida pela esquiva, explicação ou desculpa versus a resolução pela ação consequente: como propiciar a responsabilidade pelo acaso? | ||
Nov |
4 |
As velhas estruturas clínicas como mentiras versus a perspectiva do “todos deliramos”: que minúcias clínicas esta diferença impõe ao trabalho clínico? | |
11 |
A psicanálise como tratamento do passado versus a psicanálise como invenção do futuro: possibilidades para levar uma pessoa a sustentar sua singularidade no mundo? | ||
18 |
A sessão e sua medida burocrática versus a conclusão precipitada frente ao incompleto: quais são os manejos do tempo para levar à consequência? | ||
25 |
O gozo impeditivo do ato versus o gozo do efeito do ato que a pessoa consegue sustentar: como mostrar a diferença? | ||
Dez |
02 |
Apresentação dos trabalhos do Corpo de Formação 2013 |